🚀 Deep-tech, economia e futuro industrial
A Europa tem uma oportunidade histórica: o motor deep-tech pode gerar até 1 trilião USD de crescimento económico até 2030 — mas isso exige investimento sério em investigação, capital de risco, talento e ecossistemas que consigam levar ciência ao mercado. Leia o ponto de partida da discussão. (McKinsey)
⚖️ Regulação, IA e tensão geopolítica
A UE está a navegar um terreno complexo: ambição regulatória (Lei da IA) vs. pressões externas e interesses económicos. Decisões sobre suspender ou adaptar partes da lei mostram como a regulação de tecnologia é também jogo diplomático e económico. (IT Insight).
👮 Tecnologia na polícia — eficácia e ética
CCTV e outras tecnologias policiais têm evidência mista: há ganhos em prevenção e investigação, mas os resultados dependem do desenho, contexto e governança. A implementação sem enquadramento ético e operacional cria riscos de confiança e eficácia. Para além disso, garantir governança ética das novas tecnologias em policiamento é urgente. (PoliceResearchHub; Policing Insight).
🧬 Transhumanismo, longevidade e desigualdade
O debate sobre melhoria humana e longevidade (transhumanismo) não é só científico — é político e social. Tecnologias que estendem a vida ou melhoram capacidades podem aprofundar desigualdades se não houver políticas de acesso e regulação. É um risco e uma escolha coletiva. (GCSP).
💡 Competências e liderança humana
A OECD mostra que competências sociais e emocionais são determinantes para vidas melhores e para a empregabilidade do futuro — investir nelas é tão estratégico quanto treinar hard skills. E, nas palavras do editorial sobre carácter em tempos difíceis, liderar é um verbo moral: integridade e exemplo contam. (OECD full report; Líder Magazine).
🔁 Síntese e desafio prático
Estamos perante uma encruzilhada:
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apostar em deep-tech e infraestruturas que criem riqueza;
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regular e governar IA e tecnologia de forma a preservar soberania e valores;
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garantir que inovações em saúde e longevidade não cristalizem novas desigualdades;
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e desenvolver as competências sociais e emocionais que tornam tudo isto humano e sustentável.
👉 Pergunta para a rede: qual é a prioridade prática da vossa organização para 2026 — investir em deep-tech, reforçar governança/regulação, preparar políticas de equidade tecnológica, ou desenvolver competências? Conta-me um exemplo real.
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